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Salve Deus

"OBRIGADO DEUS POR NÃO PERMITIR QUE EU PERCA O EQUILÍBRIO, QUANDO SEI QUE INÚMERAS FORÇAS QUEREM QUE EU CAIA."


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ORAI E VIGIAI


CARNAVAL
“Orai e vigiai”



Nos dias de carnaval, os maus Espíritos se aproveitam para extravasar em nós encarnados, todas as suas maldades, quando os nossos pensamentos e sentimentos se fixam mais nos prazeres da matéria.  Uma vez caídos nas armadilhas, passamos a ser guiados pelas forças malignas e a comprovação disso tudo, encontramos na realidade das estatísticas policiais e hospitalares, pelo numero cada vez crescente das ocorrências policiais, hospitalares e de óbitos, no período carnavalesco.  Tudo depende do nosso pensamento e dos nossos sentimentos.  Se eles forem bons atrairemos boas companhias, mas se forem maus, atrairemos maus Espíritos.
As festas carnavalescas, com facilidade, fazem explodir tensões e ansiedades refreadas, liberando complexos e recalques intensamente reprimidos nos dias comuns.
Interesses puramente materiais absorvem as atenções de multidões, brigas e contrariedades se multiplicam, a invigilância, a intolerância e a falta do amor fraterno geram os excessos que respondem por males que vitimam milhares de lares.



Como a misericórdia divina é infinita, o socorro sempre desce do alto.  No campo espiritual, grandes Prontos Socorros de emergência são montados em locais estratégicos, acima das grandes cidades, onde o carnaval “fervilha”, para o atendimento fraterno dos vitimados de tais armadilhas e que se acidentam e falecem nos dias de carnaval, drasticamente, através de lutas, acidentes, assassinatos e suicídios.
Cabe a cada um de nós avaliarmos o que queremos, nos comportando de acordo e suportando com responsabilidade as consequências de nossas escolhas. De maneira geral, independente de carnaval ou não, devemos sempre nos vigiar e buscar manter o equilíbrio.

A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinante, e que um dia ainda desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o jubilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado, para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade.
O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do Carnaval, inclusive as que se destacam, pelo excesso de gula, desregramento de manifestações exteriores espetaculares.
Fiquem atentos na direção e nunca se esqueçam de orar: Ao sair, ao chegar. Ou mesmo em momentos difíceis, porque o templo de Deus está dentro de nós!

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