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.

10:00 Hs : ATENDIMENTO AOS MÉDIUNS, PALESTRA E DESENVOLVIMENTO ***AOS DOMINGOS.




Minha prece...

Salve Deus

"OBRIGADO DEUS POR NÃO PERMITIR QUE EU PERCA O EQUILÍBRIO, QUANDO SEI QUE INÚMERAS FORÇAS QUEREM QUE EU CAIA."


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

AMOR E RAZÃO!!!

"MINISTRO ALAJO PERFEITO EQUILÍBRIO ENTRE O AMOR E A RAZÃO!!!"

A razão é o conjunto de fatores que levam o Homem à escolha do caminho certo, em sua jornada, resultado da elaboração equilibrada de seu intelecto (*), de sua inteligência (*) e de sua energia mental (*), constituindo-se na diferença entre o Homem e os três reinos da Natureza, pois se relaciona diretamente com dois mecanismos da mente - equilíbrio e consciência, controlando ações e reações e se sobrepondo aos instintos.
A razão, de modo geral, funciona com representações, ou seja, as imagens mentais, idéias ou conceitos que correspondem aos objetos exteriores, devendo, por isso, haver uma garantia de que a representação corresponda, o máximo possível, ao objeto representado. E para isso é necessário:
Que as coisas sejam representadas corretamente, com o mínimo risco de erro;
Que o intelecto controle todas as etapas das operações necessárias;
Que sejam feitas deduções que levem ao progresso do conhecimento.
A razão direciona o raciocínio e abre as perspectivas para a verdadeira aplicação do livre arbítrio, permitindo que o espírito encarnado tome suas decisões e se posicione corretamente na sua caminhada, em seu lar, na sociedade em que vive e, especialmente, em qualquer doutrina ou seita que abrace, aprendendo a perceber a natureza boa ou má das coisas e dos seres, sabendo fazer uma idéia, o melhor possível, de tudo e de todos, independentemente de sua vontade e de seu gosto, guiando-se somente pelo real e pela verdade.
Muito ouvimos Tia Neiva e Pai Seta Branca nos alertando para o fato de que “a lei física que nos conduz à Razão é a mesma que nos conduz a Deus!”
 “É claro que teríamos de ser como somos, preparados, seres angelicais, perfeitos, divinos! O fundamental é saber assimilar, sempre, a força que temos.
Quando a razão te falar, não siga de imediato. Presta bem atenção nas causas ou projetos. Enquanto não sentires perfeito ao teu redor, considerando que a razão que te guia é a mesma que te condena, procura te conheceres bem, para saberes se estás só.
Muitas vezes os nossos impulsos são tirados pela nossa razão.
Não somos suficientemente preparados e tudo que expomos terá que ser cuidadosamente examinado por nós mesmos.” (Tia Neiva, 28.6.77) 
  • “Vamos, hoje, individualizar nossa posição na Terra, esclarecendo-nos de tudo que nos faz sofrer."
Esta minha mensagem precisa ser ouvida na individualidade, sem o turbilhão da tarefa de cada dia, porque a paisagem que nos cerca, muitas vezes, nos envolve, desperdiçando energias, pois o espírito, na Terra, está sempre indeciso entre as solicitações de duas potências: o sentimento e a razão! 
Para terminar esse conflito é preciso que a Luz se faça em nós. Sabemos que a alma se revela por seus pensamentos e também pelos seus atos. Porém, nem por isso devemos nos escravizar.
"Jesus nos coloca como discípulos ao alcance dos mestres!”
(Tia Neiva, Carta Aberta n. 3, de 25-9-77) 
  • “Faz-se preciso a maior concentração da alma sobre si mesma, a mais profunda introspeção, fazendo agir a percepção, nessa busca para encontrar os fatos, agindo à luz da razão em todos os campos psíquicos...”
(Tia Neiva, 9.2.80)
Observações Tumarã

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

TIA NEIVA & MÁRIO SASSI



        A porta da casa se abriu e a pessoa que eu havia conduzido fez sinal para que me aproximasse. Saí do carro com má vontade e entrei na casa modesta. Na pequena sala estava sentada uma senhora de uns quarenta anos, modestamente vestida, em cuja figura se destacavam os cabelos longos e os olhos pretos, penetrantes.

Foi-me apresentada como “dona Neiva” e eu, muito a contragosto, aceitei o cafezinho. Mas não podia despregar os olhos dela. Fez-se silêncio por alguns minutos, e ela ficou me olhando, com ar pensativo. Minha passageira falava sem cessar, elogiando as qualidades da anfitriã, mas eu mal a ouvia. Entre a dona da casa e eu havia se estabelecido um rapport, e o mundo cessara momentaneamente de existir. Depois das amenidades de costume, ela me surpreendeu com suas palavras:

       - O senhor está sofrendo muito. – disse ela –  Será que não poderia voltar aqui para conversarmos?

- Como é que a senhora sabe? – retruquei – O quê a senhora está vendo?
     
       - Volte aqui e eu lhe direi. Veja se pode voltar hoje à noite. –  respondeu ela –  Venha que eu quero ver o seu quadro espiritual.
    
    Despedi-me apressado, meio confuso, e o resto do dia passei mais desligado que de costume. Aquela cena e a figura de dona Neiva persistiam na minha mente e meu coração acelerava quando me lembrava da visita. Tão pronto escureceu, dirigi-me para Taguatinga.

        Fui admitido na mesma sala, e desagradou-me o fato de nela existirem outras pessoas. Entrei na conversa banal com relutância. Nesse tempo eu mal tinha a capacidade de ser sociável. Dona Neiva conversava com todos, e eu já desanimava da possibilidade de falar com ela a sós. Embora preparado para mais uma decepção, minha curiosidade persistia. Eram quase onze horas da noite quando ficamos relativamente sós. Digo relativamente, porque as pessoas mais íntimas se haviam retirado para a cozinha, em companhia dos familiares da dona da casa.

        Ela, sentada com simplicidade, cruzou os braços sobre o busto e perguntou meu nome e idade. Permaneceu em silêncio alguns minutos e, depois, começou a falar.

       - Seu Mário, – disse ela –  o senhor é uma pessoa insatisfeita, mas tem uma grande missão a cumprir. Sua vida vai mudar completamente, e o senhor irá encontrar a realização que tanto tem procurado. A vida tem sido muito dura com o senhor, mas agora chegou a sua hora. Tire essa idéia de suicídio da cabeça. O senhor tem muito a realizar.

        Dito isso, ela calou-se e permaneceu me olhando como se não me visse.
      
     Meio constrangido diante do seu silêncio e descrente do que ouvira, desandei uma torrente de queixas amarguradas, eivadas de ironias, que ela ouviu pacientemente. De vez em quando fazia uma observação, e eu, mais desabafado, fui-me compenetrando de que não estava diante de uma criatura comum. Passado o primeiro momento de surpresa, notei que ela se havia referido a algumas passagens da minha vida íntima, traçando um quadro muito acurado da minha realidade. Isso, sem eu ter dito nada, ou quase nada, além do meu nome e idade!
     
        Era evidente que eu estava diante de um fenômeno novo e com todas as características de autenticidade. Como para dirimir qualquer dúvida, toda vez que ela fazia alguma afirmação, acrescentava: “Digo-lhe em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
   
     Nossa conversa foi longa e profunda. Quando deixei a casa, já de madrugada, eu havia penetrado num mundo novo. Minha vida se apresentava, então, com um quadro nítido, com uma explicação para cada fato. De repente, tudo começou a fazer sentido, a ter uma conexão lógica. Senti-me invadido por forças desconhecidas e a divisar um mundo acolhedor, no qual havia um lugar para mim!

        Passei o resto da noite insone e excitado. No dia seguinte, tão pronto pude livrar-me das obrigações mais prementes, corri para Taguatinga. Isso se repetiu nos dias subsequentes, e, três anos depois, em 1968, mudei-me para lá. Nesse ano, eu passei a ser um Doutrinador, de tempo integral, no modesto Templo da Ordem Espiritualista Cristã.

        O que se passou nesse tempo é quase inarrável, pelas características do incomum, do fantástico e do admirável. Na aparência, tanto física como social, o meu novo mundo era absolutamente vulgar. Esse fato, esse aparente lugar comum, foi o que mais contribuiu para que meus familiares, os colegas e os poucos amigos me julgassem louco. Isso é bem compreensível.

        A casa da Clarividente Neiva era um simples barraco alongado, que servia também como abrigo de menores abandonados. Na porta havia uma placa desbotada, com os dizeres: Orfanato Francisco de Assis. O Templo situava-se a três quarteirões de distância, no fim de uma rua sem calçamento. Feito de madeira que já fora usada várias vezes, só se distinguia como templo depois que a gente via seu interior. As pessoas que circulavam entre o Templo e a Casa Grande, como era chamada a casa de Neiva, eram, em sua maioria, de aparência modesta. Mas, havia sempre um ou mais carros vistosos, parados num ou noutro desses locais.

        As atividades se concentravam no interior desses dois edifícios – o Templo e a Casa Grande. O freqüentador casual pouco via nessas atividades além do lugar comum. Mas, sob essa aparência casual, vulgar, passavam-se os maiores fenômenos espirituais. Ali se vivia entre dois planos, graças à Clarividente Neiva. Centenas de pessoas tinham suas vidas equacionadas e os mais complicados conflitos humanos tinham solução por seu intermédio. A vida quotidiana era um constante alívio de angústias.

        Sem formalidades e com poucas obrigações, as pessoas iam passando por ela, de dia, de noite, nas circunstâncias mais banais, e saindo esperançadas, animadas. Só meu olhos atentos é que registravam o esdrúxulo, o fantástico de tudo aquilo. As próprias pessoas beneficiadas raramente sabiam avaliar devidamente o extraordinário das soluções que lhes aconteciam. Para a maioria, Tia Neiva era apenas uma criatura simples que atendia pacientemente e acalmava qualquer aflição. Poucos percebiam a complexa manipulação de forças que a solução de seus casos exigia.

        A maneira casual e simples de Neiva dizer: “Vou pedir a Deus pelo senhor...” ou, então, “Pode deixar que eu vou fazer um trabalho e as coisas vão melhorar!”, desarmam a pessoa de tal forma que seu problema já começa a ser resolvido no momento da entrevista. Mesmo na intimidade, nos raros momentos que se ficava só, sem pessoas alheias à casa, a simplicidade e o tom casual continuavam.

        Mas, meu espírito já estava desperto para a missão. Dia a dia minha mediunidade se abria e meus sentidos estavam alertas para tudo que acontecia. Pouco a pouco, num paciente e árduo trabalho de escuta e observação, eu colecionava fatos. Naquele ambiente pobre em seu exterior material, aconteciam os mais variados fenômenos mediúnicos. Os mais visíveis eram as incorporações, quase sempre feitas na intimidade, longe de olhos profanos.

        As pessoas que viviam em torno de Neiva eram simples, sem escolaridade, e avessas à racionalização. Estavam tão acostumadas com os fenômenos, que nada as espantava. As presenças do mundo espiritual e do etérico invisível eram corriqueiras. Vez por outra, um fato mais contundente chamava a atenção e era comentado durante muitos dias, colorido com lances imaginosos. O que mais me impressionava era a inconsciência humana que cercava Neiva. E assim, com displicência, em meio a uma refeição ou um ato caseiro qualquer, eu colhia respostas de perguntas milenares, de interrogações que os filósofos e os cientistas faziam há muito. Minhas perguntas curiosas logo me granjearam o apelido de “o intelectual”.

        Mas minha curiosidade era satisfeita com dificuldade. Cedo aprendi que a posição de um ser excepcional, que vive, simultaneamente, no transcendental e no temporal, é complexa e difícil em relação ao meio. Neiva via as coisas como elas realmente eram, mas não podia falar, mal podia comunicar.  Tinha ela que se ater à capacidade de cada um e, principalmente, ao estágio evolutivo de cada interlocutor. Jesus definiu bem essa posição quando disse “que não se deve dar pérolas aos porcos”...

        Outra coisa, que logo aprendi, é que as revelações não me eram feitas em função da minha capacidade intelectual ou cultural; eu as percebia por um merecimento de outra ordem, um estado sutil, notado apenas de relance. Assim é que entendi aquele máxima iniciática, que diz: “Quando o discípulo está preparado, o mestre aparece!”

        Do contraste entre minha maneira de ser e a da Clarividente Neiva é que pude avaliar minhas imperfeições, meu atraso espiritual. Logo perdi as pretensões de ser um iniciado, pois a distância era muito grande. Dolorosamente, dia por dia, fui percebendo a luta que se travava em mim, entre a personalidade transitória e a individualidade transcendental; a luta entre eu e meu espírito; a briga entre Deus e o Diabo. Depressa, desisti de querer me tornar igual à Clarividente, pelo simples fato de ela viver em dois planos ao mesmo tempo.

        Sua intimidade com o mundo do espírito, mediante um simples ato de mediunização, obriga-a a dar precedência aos atos do espírito. Eu, como todas as criaturas comuns, sou obrigado a longas lutas para tomar uma decisão e, mesmo assim, às vezes tomo a decisão errada. O ser comum decide por tentativas, erros e acertos. A Clarividente não erra, não pode errar, a não ser nas coisas que se referem a ela mesma. Uma palavra sua constrói ou destrói uma vida.

        Eu conhecia alguma coisa do Espiritismo tradicional, principalmente do Kardecismo ortodoxo. Na minha ignorância, atribuía, subjetivamente, poderes extraordinários aos espíritos. Como todos que acreditam na comunicação com eles, eu achava suas palavras como mais credenciadas que as dos seres encarnados. Logo, porém, compreendi a precariedade dessa posição, diante de duas razões fundamentais: a imperfeição nas comunicações e o respeito que os espíritos têm pelo livre arbítrio humano.

        A Clarividente Neiva é, também, um caso raro, só dado aos clarividentes, de ser um médium de incorporação inconsciente. Os espíritos que comunicam por seu intermédio o fazem livres de qualquer interferência dela, mas raramente dão conselhos ou orientação que decidam o assunto pela pessoa. Mantêm-se, sempre, no terreno do geral, das profecias que exigem elaboração do interlocutor para serem entendidas. Quando recebiam perguntas de ordem pessoal, davam orientação doutrinária e sugeriam à pessoa que consultasse Neiva, depois.

        A Clarividente tem, como os espíritos, acesso ao passado e ao futuro das pessoas. Mas tem, sobre eles, a vantagem da vida humana, de viver quotidianamente e conhecer os valores correntes. Percebi, então, que Neiva não só consultava os espíritos, como era consultada por eles.

        E, assim, fui vivendo e aprendendo. O mosaico de meu conhecimento, acrescentado da minha experiência de homem maduro, facilitaram minha “doutrinação” e me permitiram dirigir trabalhos mediúnicos. Aos poucos, tornei-me dirigente, não tanto pelas minhas qualidades, e, sim, pela minha disponibilidade. Eu conseguira, por alto preço, desligar-me das obrigações comuns e, assim, aos poucos, fui-me integrando na minha missão. Na proporção em que ela se delineava, eu compreendia melhor a profundidade da missão de Neiva.

        Sua vida é a vivência crística integral, que vive e dá testemunho. É um superser constante, que nunca se cansa, nunca pára, e sua tolerância chega a ser irritante!

        Depois de sete anos de vida ao seu lado, compreendi que esse ser representa o Espírito da Verdade, e que sua missão fundamental é nos preparar para o futuro. Entretanto, esse preparo não é feito por uma profecia específica, mas pela sua própria vida profética. A profecia é ela mesma, vivendo as coisas que transmite. E ela, agora, nos traz as notícias dos fatos que irão acontecer nas próximas três décadas, principalmente daqueles que irão ter seu ápice no ano decisivo de 1984!

Mário Sassi

terça-feira, 21 de agosto de 2012

REFLEXÃO


DIFERENÇAS ENTRE RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE 

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados
A espiritualidade é para os que prestam atenção  à  sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade te dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade te diz: "aprende com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião te busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraí­so.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraí­so aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
                                           
(autor desconhecido) 

CISMA DE IRISCHIN


NOSSA DOUTRINA, NOSSO MAIOR TESOURO

                Salve Deus!

                Tia Neiva sempre nos alertava sobre a velha estrada que sempre foi simbolizado por”olho por olho, dente por dente”. Também pelas atrocidades cometidas em muitas de nossas encarnações onde principalmente a intolerância religiosa e politica vitimou milhares de pessoas inocentes.
                Também não podemos nos esquecer do episódio do Cisma de Irischin, onde um Trino teve que presidir uma situação em que novamente os Jaguares fizeram mal uso da corrente Mestra e a mesma foi recolhida.
                Hoje infelizmente acontece uma situação muito grave. Primeiramente o desrespeito a hierarquia e consecutivamente a força decrescente. Mestres com um potencial enorme doutrinário, Mestres que foram aculturados por Tia Neiva estão sendo substituídos por outros que não tem ainda uma formação doutrinária e consecutivamente conhecimentos doutrinários que possam ser deixados como heranças para aqueles que futuramente serão os instrutores de nossa doutrina.
                Sem ter a pretensão de transforma-los em um monge ou em um robô místicos, vou descrever as pequenas atitudes de um ativo adjunto(Tia Neiva) A carta do adjunto nos alerta sob as verdadeiras responsabilidades de um perfeito adjunto.
                Quando Tia Neiva consagrou os primeiros Arcanos em 1985, ela os tinha como os Principes deste Amanhecer. Dizia ela que esses Mestres tinham um compromisso com  o universo. Havia toda uma magia  em torno dessa classificação. Mesmo depois de seu desencarne o Trino Ajarã(que tem por Tia Neiva todos os poderes para realizar qualquer classificação nessa doutrina) sempre avaliou cada mestre, principalmente por suas conquistas.
Outro fato de suma importância é de duas frases deixadas  pelo Primeiro Mestre Sol Tumuchy:
-“Somente um iluminado poderá levar outro a iluminação”
-“Somente um iniciado poderá conduzir outro a uma iniciação”
Isto nos leva a refletir sobre classificações: Somente um Trino Presidente Triada legitimamente classificado pela Clarividente, ou alguém cujos poderes foram delegados pelos representantes de Tia Neiva(Trinos Presidentes Triadas) poderão classificar um Adjunto Arcano!               
Certa feita perguntei ao Trino Ajarã sobre mestres que emitem dessa forma e que não passaram por uma classificação legitima o que poderia acontecer. 
                Ele respondeu!
                Meu filho! Se alguém de repente resolve erguer os braços e emitir que é fulano ou sicrano , o que podemos fazer!
                Em suma, é a consciência é que rege nosso comportamento doutrinário, consciência divina, clara e pura como o cristal transparente. A mesma consciência que lhe faz ser ouvido nos planos espirituais. Uma placa de acrílico no colete não indica propriamente que o mestre é consagrado. Muitos são chamados a uma consagração, mas nem todos são consagrados, essa é a lei.
                Nossa doutrina é extremamente técnica  e suas leis e rituais é a segurança que nos faz sermos aqueles que socorrerão a humanidade nos momentos difíceis que poderão vir.
                Não podemos cair mais uma vez na velha estrada. Não existe cruzamento de corrente entre os  filhos de Pai Seta Branca. Essa doutrina tem seus templos que pertencem a esse Pai Seta Branca que em nenhum momento fez qualquer diferenciação entre seus filhos, tanto que em uma de suas cartas ele diz: “Eu os vejo como acumuladores de cargas tão iguais”
                Precisamos apenas pensar como missionários que vive uma doutrina cabalística , técnica, trazida dos planos espirituais por uma clarividente que via e interagia em vários planos, e quem tem como principio norteador  um sistema hierarquizado que  tem também como função preservar a condução, movimentação de forças espirituais cujo nome, conhecemos força decrescente.” Tanto que há uma frase dela interessante que diz:” Fora da força decrescente de koatay 108 pouco fazer”
                Usar de áudio de Tia Neiva que foram gravados para explicar e marcar certa época é extremamente delicado para nossos momentos atuais.
                Quando de seu desencarne em 1985, Tia Neiva deixou praticamente tudo pronto, hoje qualquer menção da modificação das estruturas arquitetônicas e também dos rituais deixados por ela é tremendamente perigoso.
                Gostaria que você que nesse instante está lendo esse texto pensasse e respondesse a si mesmo as seguintes questões:
                Tia Neiva proibiria seus médiuns de entrarem no templo ?
                Tia Neiva retiraria o Adjunto Janatã da função que ela mesmo deu?
                Tia Neiva afastaria o representante do Cavaleiro da lança vermelha?
                Ao que sabemos Tia Neiva sempre levou em conta a hierarquia que ela deu aos Trinos Presidentes Triada, tanto que a chamada do Primeiro Mestre Jaguar Trino Araken se sobrepunha sua própria chamada. Certa feita ela disse a uma ninfa Yuricy:
                A um Trino não se desobedece! 
                Hoje temos um grande compromisso que nós assumimos diante de Jesus e Pai Seta Branca e precisamos nos isentar das ações humanas que são praticadas na doutrina. Servimos a um sacerdócio espiritual de uma linhagem doutrinaria fidalga que se chama Corrente Indiana do espaço e correntes Branca do Oriente maior!
                A velha estrada continua sempre um desafio para nós outros e não é difícil se perder nessa caminhada que nos leva de encontro com nossa individualidade.
                É preciso pensar , refletir! 
                Gilmar Adjunto Adelano

quarta-feira, 25 de julho de 2012

CABALA



Na nossa Corrente, designamos como cabala um local de concentração de forças de determinada natureza, que irradia e se expande para a realização de um trabalho. No Vale do Amanhecer existem várias cabalas - Estrela Candente, Cassandras, Turigano, etc. A Autorização, por exemplo, é uma Cabala de Pai João de Enoque e de Pai Zé Pedro.
Tanto Jesus como Pai Seta Branca possuem suas cabalas, pontos etéricos onde são manipuladas energias de diversas origens. Os Oráculos são também cabalas, que emitem suas forças na projeção de seus raios ou raízes (*).
 “Conhecendo bem as leis e as forças da Cabala, às vezes nos admiramos tanto, porque certos homens, que tiveram a graça de ser inteligentes, preferiram, no entanto, viver com suas armas presas nos estreitos limites do corpo humano, resistindo até mesmo aos esforços dos Poderes Superiores. O medo do ridículo, provocado pelo orgulho!... Não sabe o Homem que seria mais inteligente se aprofundar para criar!... (Humarram, out/62)
 “Cabala é o leito das forças decrescentes místicas".
O mestre, quando tem consciência de suas forças, tem condições de fazer  grandes trabalhos.
Num trabalho de Cabala, na hora em que o mestre faz a oferta de suas heranças, as forças vão chegando e o envolvendo, indo de uma extremidade a outra da Cabala, como se fosse um véu, envolvendo as forças decrescentes.
Quando nos referimos às forças da Cabala estamos nos referindo às forças, aos poderes superiores. As forças da Cabala são transmitidas por vibrações. Um trabalho na Cabala é a Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Devemos encarar um trabalho de Cabala com muita segurança, pois ali é a divisão do Bem e do Mal, a Lei Crística. O mestre tem que ser firme como a rocha: ali é a decisão, ali não pode haver piedade, ali é a razão, é distinguir o verdadeiro do falso e isso só é possível aos homens conscientes de suas forças. Não há meio termo - é a decisão. Não pode vacilar!
Aliás, não podemos vacilar em nenhum trabalho, senão nos prejudicamos e prejudicamos quem depende de nós.
Não poderíamos ter os Sandays sem a Cabala, porque após a Cabala é que nos foram sendo transferidas as heranças. A Elipse continua transferindo as nossas heranças.” (Trino Araken, 25.4.80) 
  • “Por que as forças de Deus não impediram a guerra e a força da Cabala impede a guerra?"

    Sim, filho, porque o Homem preso não pode alcançar um plano superior de desenvolvimento espiritual. Tudo o que possuímos, pelo que somos pessoalmente responsáveis, é a nossa alma. E esta lei, filho, é baseada no fato de que toda a matéria, todas as forças, os oceanos, a Terra, o Sol e a Lua foram criados por Deus.
O Homem não pode criar ou destruir a matéria. Nem pode criar ou destruir em vão! Sua força, sua energia, Deus criou, filho, para a felicidade individual do Homem e para o Homem, com o dever de transmutação se o Homem não fosse contrário à Cabala.
Sim, o poder cabalístico é que nos dá a faculdade de extrair a nossa energia. A Estrela Candente é cabalística, e nela nos libertamos. Libertamo-nos porque emitimos a nossa energia, e este ritual cabalístico nos conduz o poder das Amacês e das Cassandras. (...)
Vamos pensar o que é um trabalho cabalístico. Cabalístico é trabalho de Cabala, trabalho de ritual, de gestos e cantos. A Elevação do Doutrinador é um ponto cabalístico.
Quero deixar bem claro que me refiro à Cabala de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não temos outra porque, filho, todo o encanto de nossa Magia existe somente enquanto pensamos no Bem, concentrado nas três palavras: humildade, tolerância e amor. Se sairmos dessas palavras, nada temos.
A Estrela, com sua poderosa luz, paga o preço de sua Amacê, na responsabilidade de um ritual cabalístico que implica a força extraída de uma jornada no horário e da emissão de seus Comandantes.
A jornada é o desenvolvimento do plexo na formação de uma seqüência com o Comandante na cabine; faz-se a preparação, o envolvimento com as Sereias e com o Povo de Cachoeira, mais uma jornada que é a revisão final; e, por último, os Esquifes, os Tronos, que são o resultado da cultura geral.
O poder cabalístico não é tão fácil como pensamos: dispõe de uma raiz. Nós temos ao nosso alcance, pelo menos, três raízes. E já estamos na quinta! Então, filho, se as temos, é pela nossa responsabilidade na Lei do Auxílio. (...)
O mundo inteiro - ou todos os Homens do mundo - não conseguem o que SETE Homens na força cabalística podem fazer! E, no Vale do Amanhecer, tudo é cabalístico. Por conseguinte, tudo é possível aqui. As energias chegadas da Quinta Raiz do Continente Ariano fluem da Idade do Ouro.
Filho, deves lembrar sempre que, se puderes, deves aprender a compreender e a usar a tua força, se conscientizar de tuas influências desde os planos sutis.
Sim, filho, conseguir uma consciência mais profunda, sentir o despertar de sempre novas ativações de correntes nervosas habitualmente inativas;  internamente tomar consciência do corpo para poder desligar-se dele, permitindo esquecê-lo e, assim, sentir-se em perfeita liberdade de ação, as funções que te são próprias.” 
(Tia Neiva, 19.9.80)
Extraído de Obs. Tumarã

sábado, 7 de julho de 2012

GRANDIOSO MINISTRO ALAJO:


Detentor do Perfeito Equilíbrio entre o amor e a razão...

A razão é o conjunto de fatores que levam o Homem à escolha do caminho certo, em sua jornada, resultado da elaboração equilibrada de seu intelecto (*), de sua inteligência (*) e de sua energia mental (*), constituindo-se na diferença entre o Homem e os três reinos da Natureza, pois se relaciona diretamente com dois mecanismos da mente - equilíbrio e consciência, controlando ações e reações e se sobrepondo aos instintos.
A razão, de modo geral, funciona com representações, ou seja, as imagens mentais, idéias ou conceitos que correspondem aos objetos exteriores, devendo, por isso, haver uma garantia de que a representação corresponda, o máximo possível, ao objeto representado. E para isso é necessário:
Que as coisas sejam representadas corretamente, com o mínimo risco de erro;
Que o intelecto controle todas as etapas das operações necessárias;
Que sejam feitas deduções que levem ao progresso do conhecimento.
A razão direciona o raciocínio e abre as perspectivas para a verdadeira aplicação do livre arbítrio, permitindo que o espírito encarnado tome suas decisões e se posicione corretamente na sua caminhada, em seu lar, na sociedade em que vive e, especialmente, em qualquer doutrina ou seita que abrace, aprendendo a perceber a natureza boa ou má das coisas e dos seres, sabendo fazer uma idéia, o melhor possível, de tudo e de todos, independentemente de sua vontade e de seu gosto, guiando-se somente pelo real e pela verdade.
Muito ouvimos Tia Neiva e Pai Seta Branca nos alertando para o fato de que “a lei física que nos conduz à Razão é a mesma que nos conduz a Deus!”
 “É claro que teríamos de ser como somos, preparados, seres angelicais, perfeitos, divinos! O fundamental é saber assimilar, sempre, a força que temos.
Quando a razão te falar, não siga de imediato. Presta bem atenção nas causas ou projetos. Enquanto não sentires perfeito ao teu redor, considerando que a razão que te guia é a mesma que te condena, procura te conheceres bem, para saberes se estás só.
Muitas vezes os nossos impulsos são tirados pela nossa razão.
Não somos suficientemente preparados e tudo que expomos terá que ser cuidadosamente examinado por nós mesmos.” (Tia Neiva, 28.6.77) 
  • “Vamos, hoje, individualizar nossa posição na Terra, esclarecendo-nos de tudo que nos faz sofrer.
Esta minha mensagem precisa ser ouvida na individualidade, sem o turbilhão da tarefa de cada dia, porque a paisagem que nos cerca, muitas vezes, nos envolve, desperdiçando energias, pois o espírito, na Terra, está sempre indeciso entre as solicitações de duas potências: o sentimento e a razão! 
Para terminar esse conflito é preciso que a Luz se faça em nós. Sabemos que a alma se revela por seus pensamentos e também pelos seus atos. Porém, nem por isso devemos nos escravizar.
Jesus nos coloca como discípulos ao alcance dos mestres!”
(Tia Neiva, Carta Aberta n. 3, de 25-9-77)
 “Faz-se preciso a maior concentração da alma sobre si mesma, a mais profunda introspeção, fazendo agir a percepção, nessa busca para encontrar os fatos, agindo à luz da razão em todos os campos psíquicos...”
(Tia Neiva, 9.2.80)

sábado, 23 de junho de 2012

REFLETIR


TRINTA MOEDAS


Texto do Adjunto Adelano   

Então um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi falar com os chefes dos sacerdotes. Ele disse: - Quanto vocês me pagam para eu lhes entregar Jesus? E eles lhe pagaram trinta moedas de prata.  E daí em diante Judas ficou procurando uma oportunidade para entregar Jesus. (Evangelho segundo Mateus)

Por trinta moedas de prata Judas entregou Jesus aos chefes dos sacerdotes. Visto sob o ponto de vista literal é realmente algo muito triste. Mas, espiritualmente, Judas pode ter sido o instrumento para o cumprimento e complementação da missão de Nosso senhor Jesus Cristo.

Tia Neiva no trilhar da sua missão para a implantação e edificação da Doutrina do Amanhecer também foi “vendida” várias vezes por seus seguidores. Para quantos, e quantas vezes, ela estendeu a mão,  preparou, colocou o homem a caminho de Deus, e no entanto foi traída?

Quantas vezes, nós outros que nos intitulamos seus seguidores traímos, acima de tudo nosso compromisso, aquele que não nos obrigaram a fazer, mas, no entanto, sem razões que justifiquem, ou quebramos, e por muito menos que trinta moedas de pratas, o traímos.

Em nossa Doutrina o médium faz poucos juramentos, em alguns deles, faz a si mesmo, mas, mesmo assim, no meio de sua caminhada, abandona seu compromisso espiritual, volta-se contra aquele que deu tudo para que ele tornasse um Mestre, vira as costas, e parte para outros caminhos.

Trinta moedas... Hoje, por muito menos os valores espirituais estão sendo substituídos por posições hierárquicas que, na verdade, podem até valer diante dos homens, mas que no mundo espiritual não existem.

Nossas Consagrações têm valor espiritual, são heranças transcendentais! Quando um médium é classificado por direito de conquista, ele brilha como um farol na noite escura.

Tia Neiva abdicou de sua vida para a criação da Doutrina do Amanhecer, escolheu viver em um barraco de tábua até os últimos dias de sua existência. Deixou todo um sistema técnico espiritual baseado em Leis e Rituais que movimentam forças, e estas formam a Cabala de Nosso Senhor Jesus Cristo. Um poder de forças que só consegue movimentá-lo aquele é fiel aos desígnios dessa Doutrina.

Em trinta de outubro de mil novecentos e oitenta e cinco, quando foram lhe entregar flores, data de seu aniversário Tia Neiva disse: “De que me valem essas flores? Meus filhos, eu quero vê-los em harmonia!”.

Hoje querem estabelecer e dizer que há dois reinos, e não pode haver de forma alguma. Certa vez também ela disse: "Eu não divido meus filhos”. E as trintas moedas continuam ainda presentes em nosso sacerdócio, principalmente quando há Consagrações que são feitas sem nenhuma preocupação com o Princípio Divino, com a hierarquia que a Clarividente deixou.Somente um iniciado pode conduzir outro a uma Iniciação, nos disse o Primeiro Mestre Sol Trino Tumuchy. Um Trino Presidente que enverga todos os poderes conferidos pela Clarividente e tem poderes para tal... Por que então, grandes mestres,  tomam para si poderes que não lhe foram confiados? ... Trinta moedas...

E Jesus disse: Pai perdoai-os, porque não sabem o que fazem! Mas em nossa Doutrina existem homens que tem o pleno conhecimento do bem e do mal, se outorgam Mestres de um sacerdócio cujos poderes vão além de nossa compreensão... Nós sabemos o quê fazemos! Como pedir perdão?

Trinta moedas... E depois, o quê fazer delas? De que vale uma Consagração que  não pode ser ouvida nos Planos Espirituais?

Trinta moedas hoje representam o não cumprimento de um juramento realizado na Pira com o gume de uma espada apontado para o próprio peito.

Lembrando Tia Neiva:

Eu me ajoelhei todos os anos, e pedi a Jesus que arrancasse os meus olhos no dia em que eu deixasse de amar... Que Jesus arrancasse os meus olhos no dia em que eu dissesse alguma coisa que não fosse verdadeira, por vaidade ou por qualquer pretensão..

Decepcionar os outros é o mesmo que assassinar, matar as ilusões, os sentimentos dos que acreditam em nós!

Quando chego no Templo ou nas horas de trabalho, esqueço de Neiva e passo a viver somente Tia Neiva.

Só conhecemos que estamos evoluídos quando não estamos nos preocupando com os erros dos nossos vizinhos!

A mente enferma produz o constante desequilíbrio.

Vamos equilibrar os três reinos de nossa natureza e pagar com amor o que destruímos por não saber amar.

É preciso pensar! Refletir... Trinta moedas valem a pena? 

                                                                                         Texto do Adjunto Adelano   - Mestre Gilmar




quinta-feira, 19 de abril de 2012

CONSTRUÇÃO PEQUENO PAJÉ

Salve Deus!
Inciamos hoje 19/04/2012 a construção do Pequeno Pajé no Templo Alajo do amanhecer de Itaguatins-To. Estamos muito contente por esta rica e feliz oportunidade de podermos está elaborando este pequenino local para atender nossas crianças com -0- em Cristo Jesus.
Primeira coluna Pequeno Pajé - Templo Alajo


Pajezinhos Antonio e Paulo Roberto 



Adjunto Alajo e Pajezinho Antonio


 Pajezinho Antonio e colaborador Luis Elesbão







          A nossa querida mãe mentora buscou através da clarividência esta linda história do Pequeno Pajé, e a nós confiou esta missão de evangelizar as crianças, cabendo aos mestres instrutores do Pequeno Pajé, conscientizar as crianças sobre o evangelho de nosso senhor Jesus Cristo sem induzi-los ao espiritismo, sem praticar o mediunismo, devendo o Mestre responsável pelo Pajé ser o exemplo para as crianças.


          O pequeno Pajé visa dar a criança um sentido religioso espiritual, sem traumas, no presente para o futuro, sem incutir-lhes uma religião particular, conscientizando a necessidade das crianças desenvolverem o
seu plexo físico e mental para depois da adolescência ter condições de praticar a sua mediunidade.
         
 PAI NOSSO DAS CRIANÇAS

PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉUS
NA GLÓRIA DA CRIAÇÃO
HOUVE ESTA HUMILDE ORAÇÃO
DOS PEQUENOS LÁBIOS MEUS
SANTIFICADO SENHOR
SEJA TEU NOME DIVINO
EM MINHA ALMA DE MENINO
QUE CONFIA EM TEU AMOR
VENHA A NÓS O TEU REINADO
DE PAZ E MISERICÓRDIA
QUE ESPALHA A LUZ E A CONCÓRDIA
SOBRE O MUNDO ATORMENTADO
QUE A TUA BONDADE ASSIM
QUE NÃO HESITA E NÃO ERRA
SEJA FEITA EM TODA TERRA
E EM TODO CÉU SEM FIM
IRMÃOS DE TODA A TERRA
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS
IRMÃOS DE TODA A TERRA
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

terça-feira, 17 de abril de 2012

AO DOUTRINADOR


salve Deus! Vejam a grandeza que nos chega!
São os raios do sol, o poder do ouro e da compreensão, envolto em testemunhas silenciosas, em forças de harmonia, é um novo poder!

É o Doutrinador!

Koatay 108 foi quem nos presenteou e emanou do próprio coração seus filhos em Cristo Jesus.

Oh! Mestre que percorrestes os mais variados caminhos, dos Cultos a Apolo aos tristes momentos das guilhotinas; agora tens em mãos o poder que o Caminheiro vos entregastes através do Simiromba de Deus.

Deixem que as forças emanem de seus centros coronários através do vosso amor incondicional.

A velha estrada (amor pelo poder) está ruindo, não parem na ponte que um dia foi construída para chegar até a Nova Era, pois ela também cairá no abismo das personalidades.

Guerreiros, vossas medalhas (distintivos nos coletes) são o testemunho do compromisso com a Lei do Auxílio. Quanto mais medalhas lhe forem honradas, maior o teu compromisso com Deus Pai todo-poderoso na Linha deste Amanhecer.

Acreditar-se maior que seu irmão, é estar perdido na mesma seara dos sofredores, pois um espírito iluminado não conhece o sofrimento e sua luz é alimentada pela capacidade transmitir o bem que lhe foi entregue.

Vejam irmãos, vivemos as verdadeiras transformações do ciclo espiritual e terreno, não esperemos um futuro inexistente, pois somente é possível realizar o tudo no agora.

A ilusão do tempo é uma concessão do Criador para que a pequena planta transforme-se em aprazível e frutificadora árvore, sentindo todas as nuances de sua própria natureza.

O maior trabalho está em vós mesmos, elevem vossos pensamentos a Jesus! Não sejam feridos pelo distanciamento do Mestre através do individualismo. Recupere as partes de vós mesmos que estão em lugares de escuridão. Essa escuridão só é mantida pelo julgamento ao teu irmão, pela incompreensão do Poder Divino, pela intolerância e pela soberba. A simplicidade e a humildade é o maior poder que alcança os puros de coração. Continuem vossas jornadas, precisamos de vossa dedicação.

A herança Crística está firmada onde dois ou mais se reunirem na prática do bem, e neste mundo da dualidade, praticar o bem é amenizar o sofrimento do teu próximo. Não confundamos firmeza com falta de mansidão, Jesus era firme, porém sua estrada era trilhada na mansidão do ensino e do exemplo e não da cobrança e da imposição. Muitas vezes foi duro em palavras com seus seguidores ou perseguidores, mas apenas para mostrá-los o quanto estavam mergulhados em suas personalidades e ignorando suas individualidades divinas.

Sejam firmes com vós mesmos antes de jogar a primeira pedra. Mestres! Filhos da Grande Mãe, qual alegria encontrei-a recentemente assistindo a um trabalho de tronos, com seus olhos alegres percorrendo a harmonia que iluminava aquele Congá, e grande parte desta luz vinha da dedicação e carinho dos Comandantes dos Tronos, os Doutrinadores!

Grandioso Ministro Olorum, faça de mim uma proposta de paz, faça com que estes Mestres-Irmãos sintam as forças chegarem, é chegada a hora, onde forças se encontram, ilumine do caminho do Doutrinador, pois assim ele iluminará o caminho de muitos. Graças a Deus! Salve Deus!

Anderson Augusto